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☯️ Significado
Origem: O conceito filosófico do Yin-Yang surgiu na China há milhares de anos, muito antes da era cristã. Sua popularização foi atribuída ao Imperador Fu Shi, um mestre da técnica da acupuntura que a utilizava como um sistema de tratamento abrangente para diversas doenças.
S. V. Milton, em seu livro “Símbolos da Nova Era”, esclarece:
“As técnicas associadas a essa prática estão registradas no livro ‘Clássico de Medicina Interna do Imperador Amarelo’, escrito por volta de 2.880 a.C. Nessa obra, o Imperador desenvolveu a teoria de que o Universo é um campo de dualidades opostas. Ele utilizou o conceito de Yin e Yang para explicar essa dualidade, aplicando-o ao sistema de tratamento da acupuntura. De acordo com essa teoria, o ser humano, assim como tudo no mundo, é composto por forças Yin e Yang, que normalmente estão equilibradas. No entanto, quando um organismo é afetado por uma doença, esse equilíbrio é perturbado, levando a um predomínio de uma força sobre a outra em determinadas regiões do corpo.”
Significado: Esse símbolo passou a representar a doutrina das polaridades opostas, ou seja, o equilíbrio das energias cósmicas divinas, representadas por seus dois polos antagônicos: Deus e o diabo.
Observe, portanto, o duplo significado do símbolo: Deus contém um traço do diabo, e o diabo contém um traço de Deus – eles dependem um do outro. Além disso, o símbolo também simboliza a ideia de que dentro do homem existe uma faceta feminina e dentro da mulher existe uma faceta masculina, transmitindo uma mensagem de apoio à diversidade de orientações sexuais, incluindo o homossexualismo e o lesbianismo. É um dos símbolos mais amplamente utilizados pelo movimento e pode ser encontrado em filmes, impressos, roupas, brinquedos, murais, adesivos, entre outros lugares.
No entanto, de acordo com a Palavra de Deus, a justiça, a verdade, o amor e a paz, provenientes de Deus por meio de Cristo, prevalecerão no final, não coexistindo o bem e o mal: “Mas nós, de acordo com a Sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, onde habitará a justiça.” (2 Pedro 3:13)
A Bíblia contém diversas passagens que abordam a questão da idolatria e do envolvimento com símbolos ou práticas que vão contra os princípios religiosos cristãos. Embora a Bíblia não faça referência direta ao símbolo do Yin-Yang, muitos cristãos consideram a adoção de símbolos ou práticas de outras religiões, especialmente aquelas que estão associadas a crenças e filosofias que não estão alinhadas com o cristianismo, como uma forma de idolatria e, portanto, algo abominável aos olhos de Deus.
A Bíblia é clara quanto à importância de adorar somente a Deus e não fazer imagens ou adotar práticas que contradigam a fé em Deus. O Segundo Mandamento, encontrado em Êxodo 20:4-5 (NVI), diz o seguinte:
“Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.”
Essa passagem proíbe a criação de imagens para adoração e o ato de prestar culto a qualquer coisa além de Deus. A idolatria é considerada um pecado grave na Bíblia.
Além disso, a Bíblia ensina aos cristãos que eles devem ser separados do mundo e evitar a participação em práticas que vão contra os princípios cristãos. Em 2 Coríntios 6:14-18 (NVI), o apóstolo Paulo escreve:
“Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.”
Portanto, para muitos cristãos, adotar símbolos ou práticas de outras religiões que não estão alinhados com os ensinamentos cristãos é visto como uma abominação à luz da Bíblia, pois isso pode representar a quebra do mandamento de não fazer imagens e a participação em práticas consideradas incompatíveis com a fé cristã.